sexta-feira, 7 de abril de 2017

Irmãos e irmãs


Algumas coisas que hoje acho fácil - e até prazeroso - fazer já foram um bicho de sete cabeças prá mim. Escrever, por exemplo. Embora meu blog esteja meio abandonado às traças - por falta de tempo, diga-se de passagem... - escrever é uma das coisas que mais gosto de fazer. 


Às vezes acho que se me fosse dada a chance, se eu não tivesse obrigações para com a minha casa, minha família, minha saúde e diversas pessoas que precisam de mim à minha volta eu poderia me sentar na frente do computador e digitar uma história atrás da outra - principalmente porque minha cabeça vive atolada delas e à cada dia que vivo neste mundo mais e mais histórias chegam para abarrotar meu baú...

Esta é uma história de dois tempos: um pedaço dela é passado e uma corrente invisível a prende a sua parte no presente - e, se querem saber, muito provavelmente será uma história de três tempos, pois muitos personagens foram surgindo e participando dessa novelinha triste...

Uma vez - eu estava na terceira série do primário - minha professora Dona Antonia nos deu uma redação de uma folha ou mais sobre os passeios que tínhamos tido nas férias do meio do ano. Coisa mais fácil para a maioria das crianças, com seus passeios para a praia, suas idas ao clube ou visitas às casas dos parentes. Não prá mim. Acreditem se quiserem: minha redação foi toda sobre minhas visitas ao cemitério da Penha junto de minha avó, para ajudá-la a pintar o túmulo do meu avô e replantar as flores. Foi uma redação muito difícil de fazer, pois eu bem sabia que aquilo não era passeio. 

Mas eu não podia entregar uma folha em branco prá minha professora...

Nem preciso dizer a cara de pena dela e a zombaria de que fui alvo por conta das outras meninas...

Acontece que o único outro passeio que surgia era um que eu odiava fazer: visitar minha nona. Eugênia era seu nome e Deus me perdoe, mas eu não gostava de visitá-la. Ela havia morado um tempo conosco e não havia dado certo: ela passava o dia todo sentada na varanda apreciando a vida ou deitada na cama descansando - ao contrário da minha avó Leonarda, que sempre vivera conosco, e que era o braço direito e esquerdo de minha mãe: dava banho nas crianças, lavava as roupas, fazia comida, enquanto minha mãe costurava, trabalhava de manicure, vendia roupas - o que precisasse e aparecesse e fosse honesto prá colocar o pão na nossa mesa. 

A nona não ajudava com nada: dormia na melhor cama, se servia da maior parte da comida - a ponto de beber sozinha o pouco leite que tínhamos, deixando os pequenos sem mamadeira... Quando qualquer pessoa dizia prá ela que o leite era pros mais pequenos ela respondia que tudo ali era do filho dela e que, por isso, era dela.

Pobrezinha. A vida havia sido muito dura com ela e, por causa disso, ela abocanhava tudo o que podia, quando aparecia na frente dela, sem pensar em mais ninguém... Mas, naquele tempo - ao contrário de hoje - meu coração ainda era um pouquinho duro (enquanto hoje tá mais prá uma polenta...) e eu não tinha muita paciência com ela... Também era difícil: minha avó Leonarda deixava de comer prá dar prá gente - dava prá não comparar?

Infelizmente, no final, eu acabei falando pro meu pai que ela tinha que ir embora - sempre eu, pois se dependesse da minha mãe ela não abria a boca, de medo de apanhar e as coisas ficavam como ficavam. Eu disse pra ele que ela não podia ficar porque comia tudo sozinha e ela voltou a morar com uma das filhas - e eu levei uma bela surra, daquelas bem dadas de cinta com fivela...

Tadinha. Com qualquer filha que ela ficasse sua vida era um inferno. Tão pequenininha - menos de um metro e meio - corcundinha, quase cega... Me lembro que quando ela bebia café a ponta do nariz encostava no líquido e ela o queimava - tão nariguda que era... Acho que vou ficar igual - maldito gene italiano esse que de algum lugar da Itália gerou essa napa...

Bom, como eu ia dizendo antes de ser interrompida por mim mesma e minhas lembranças, o pior passeio do mundo era visitar a noninha. 

Fosse na casa da tia Clarice - uma mulher enorme e extremamente branca, com cabelos encaracolados compridos pintados de preto retinto e lábios finos mal pintados de batom vermelho - ou na casa da tia Ivone - que fazia o tipo mulherão, muito peito, muita bunda, olhos verdes enormes e cheios de maquiagem - o passeio era sempre assustador.

Ambas eram mulheres repletas de vícios e cujas virtudes eu desconheço completamente - embora deviam tê-las, como todo ser humano, mas nunca vi, então não posso falar.

Posso falar que bebiam como homens, riam e falavam alto, diziam muitos palavrões e tratavam a mãe pior do que algumas pessoas costumam tratar seus cachorros. Era costume a gente encontrar a noninha cheia de hematomas - e, com as filhas perto, ela dizia ter tomado um tombo, daí as filhas saíam e ela agarrava a gente e praticamente gritava nos nossos ouvidos um pedido de socorro, que as filhas é que batiam nela...

Meu pai então descia o sarrafo nas irmãs - coisa imbecil de se fazer, pois depois que a gente saía sobrava prá pobre velha...

As casas de ambas eram sujas, paredes encardidas, fogões cheios de crostas, banheiros imundos e fedorentos. Elas eram mulheres fortes e saudáveis, mas sofriam de preguiça crônica. Na aparência andavam alinhadas - limpas, bem penteadas (especialmente a tia Ivone, que era muito bonita) mas fora isso... 

Hoje também sinto pena das duas - como eu disse, a gente vai ficando velha e somos diferentes das galinhas: dizem que as galinhas velhas só servem prá caldo, pois ficam com as carnes duras - mas nós, mulheres humanas, vamos ficando molinhas por fora e por dentro, eu acho. Pelo menos eu tô ficando mais mole a cada dia...

Então... Num desses passeios (forçados) à casa da minha tia Ivone - prá piorar foi num fim de tarde, chegamos lá já tinha anoitecido e qualquer lugar deprimente à luz de uma lâmpada de 60 velas fica ainda mais deprimente - e lá meu pai bateu palmas à porta.

Minha tia Ivone apareceu, arrumada e perfumada e questionada por meu pai disse que ia sair daí a pouco com uma amiga, visitar alguém doente (e parece que naquele tempo essa desculpa ainda era fresca, pois meu pai nem fez cara de "sei...")...

Meu pai foi até o sofá de molas quebradas, afundado no meio, onde a nona se sentava curvadinha e cega, naquele cômodo escuro e mal ventilado.

Cheirava a urina a pobrezinha... Hoje eu me lembro e sinto vontade de chorar o que não chorei, de sofrer o que não sofri - e amaldiçoo a passagem do tempo, que está me fazendo ficar assim... Mas dou bronca em mim mesma e me digo que de nada adiantaria, que já passou, daquela gente gente toda a única que tá viva ainda sou eu e chorar não vai fazer ninguém mais feliz nem mais nada...

Meu pai foi até ela, a levantou no colo como se fosse uma boneca, a encheu de beijos piniquentos de barba por fazer (que ela reclamava rindo e rabugentando ao mesmo tempo) e ele a chamava de "Catatau" - minha Catatauzinha velha, Catatau "fidida", Catatau linda... As pessoas mais malvadas, de coração mais duro, muitas vezes tem um afeto sincero e comovente por alguém - e pro meu pai essa pessoa era a mãe dele. Ainda bem, fico feliz por ele. Seria muito duro se ele não amasse ninguém...

Enquanto ele passava um tempo ali, com sua mãezinha velha, eu tive minha atenção chamada prá uma pequena prateleira que ficava presa na parede entre o fogão e a geladeira, tão encardida quanto tudo o mais na casa, mas que adquiriu um fascínio imediato aos meus olhos de criança: dispostos na prateleira haviam miniaturas de garrafas de Coca Cola, Guaraná Antártica, cachaças e vinhos, todos enfileirados e bonitinhos - parecendo terem sido criados especialmente prá crianças brincarem com eles! Todos amostras que minha tia recebia por ser promotora de bebidas (o emprego certo prá ela - seria como se me colocassem prá vender chocolates, praticamente...). 


E dentre as garrafinhas haviam dois bonequinhos de comercial de televisão, de uma marca de arroz conhecida naquele tempo. Um deles era o arroz Brejeiro - um grão de arroz alto e bonito, de chapéu, todo alinhado - e seu rival arroz Marinheiro, que representava as marcas de arroz inferiores, cujos grãos vinham quebrados no pacote, que era um grão meio torto e baixinho, com uma perninha de pau.

Meus olhos quase saltaram da cara e eu pedi prá minha tia se ela podia me dar o bonequinho!

-"Qual deles?" - minha tia Ivone disse.

-"Ora, o marinheiro, é claro!" - pois era claro prá mim, o grandão branquinho era tão sem graça, sem personalidade em sua perfeição de formas! O Marinheiro era feio mas era ele, não era qualquer coisa branca e perfeita, era perfeito na sua feiura e rabugice...

Minha tia Ivone me disse que podia me dar o Brejeiro ou qualquer garrafinha que eu quisesse - mas não podia me dar o Marinheiro, de jeito nenhum.

Como eu insistisse muito, como as crianças fazem,  minha tia pegou o boneco da prateleira, me levou prá mais longe do meu pai e me mostrou o motivo de não poder me dar o bonequinho:

-"Não posso te dar este boneco porque ele é teu pai! Tá vendo o chapéuzinho dele? Eu cortei aqui em cima e enchi de pinga - é uma mandinga pro teu pai, menina boba. Se contar prá alguém faço uma prá você também, não duvida. Por causa deste bonequinho teu pai vai beber até morrer..."

Saí dali tão assustada...

Cheguei em casa contei prá minha mãe e prá minha avó, que se puseram a rezar, dizendo que isso nunca ia acontecer, que Deus não ia deixar.

No entanto, demorou muito prá Deus não deixar... 

Meu pai bebeu quase a vida inteira, como sua irmã havia dito. Contudo, depois do primeiro derrame, sem forças nas pernas prá andar sozinho na rua, após pedir ajuda prá meu irmão Tato prá ir resolver "problemas inadiáveis" que acabaram sendo no bar, ficou permanentemente preso por minha mãe em casa - onde não lhe faltava Uma boa televisão colorida sóprá ele, boa alimentação com frutas e verduras em abundância, bolinho de fubá sempre que lhe apetecia, barba e cabelo aparados no capricho por minha mãe e apenas 4 cigarros por dia - e nenhuma cachaça, nem mesmo cerveja.

Viveu por onze anos após o segundo derrame, sem uma gota sequer de álcool no sangue. Viveu quase vinte anos a mais que essa irmã, que tanto mal desejava a ele.

Passou, se foi, ainda dói quando eu lembro - como não. Mas passou.

Dia desses um dos meus irmãos ficou cercando de atenções e gentilezas uma das minhas irmãs - a que é solteira, muito doente de asma, sofre de obesidade mórbida - até aparecer com um papel prá ela assinar, abrindo mão em favor dele da parte da herança que ela tem direito pela morte de meu pai. 

Disse que era só prá ver se ela era uma pessoa de Deus, que também não se apega aos bens materiais, como ele, a esposa e as filhas são. Pastor evangélico, diz que ele e sua família "não são deste mundo" como o resto de nós, que só queria esse papel assinado por ela como "uma prova de fé"...

Depois disso minha mãe me pediu ajuda prá fazer um testamento, no qual ela pretende doar a parte que a lei lhe permite pros filhos mais necessitados, tentando assim protegê-los como não foi protegida...

Fui com ela no tabelião me informar, com o coração na mão. Eu de bengalinha azul, nós duas de Uber - que aprendi a usar (Uhuuuu!), nós duas de coração apertado no peito.

Duro saber que depois de tanta dor, tanta fome, tanta privação que passamos todos juntos um dos meus irmãos quer tirar o pouquinho do pão da boca dos outros!

Minha mãe sabe que eu não quero nada - renunciei em favor do Tato. Meu marido concorda comigo, também meus filhos. Minha mãe insiste que eu tenho direito, que eu sou filha, que pela lei uma parte é minha - mas meu coração tem outra lei, preciso obedecê-la em prol da minha paz.

A vida já me deu tanta coisa - batalhei por tudo, mas a vida me deu. Toda vez que agi certo a vida me ajudou, sempre - nunca Deus me deixou na mão, então... Tem gente que batalha a vida toda e não consegue nada - eu consegui. Meus irmãos precisam mais do que eu e assim não quero nada.

E olhando por uma outra perspectiva, é tudo uma questão de lógica na educação. Vejam bem: falar pros meus filhos se amarem e se ajudarem sempre é uma coisa - acaba caindo no blá-blá-blá. Muito do que se ouve entra por um ouvido e sai pelo outro. Mas se eu vivo a coisa, se eu demonstro pros meus filhos como eu acho certo agir, sirvo de exemplo. Mais do que através de palavras eu vivo e deixo gravado nos corações deles que, em qualquer momento das vidas deles, se um precisar do outro, tem que ajudar. Trabalho de irmão nunca acaba - assim como trabalho de mãe. Tem que amar sempre, estar sempre pronto prá estender a mão e ajudar.

No fim, a gente vai embora mesmo e não leva nada...

Meu marido só fica bravo de eu ter que andar com minha mãe prá lá e prá cá, ora confortando, ora levando no médico, ora cuidando de documentos. Diz que eu tenho outros irmãos, "ninguém mais pode ir, tem que ser você?" e eu respondo que nem me pergunto isso. Nem quero saber se outro pode ir no meu lugar. "Minha mãe não vai viver prá sempre e eu não quero ter nenhum arrependimento, é pesado demais carregar isso pela vida toda..." e faço o que quero, com todo o respeito que devo a ele.

O meu seriado favorito de televisão - Doctor Who - me diverte e me ensina muito. Tem uma frase que o Doutor diz que é assim:




"Somos todos histórias no final. Apenas façamos com que seja uma boa história"... Tão simples, não é mesmo? E tão verdadeiro! Hoje compartilhei um pouquinho das histórias minha e de outras pessoas que já se foram. E se eu contei, elas ainda não caíram no esquecimento - ainda vivem neste universo, servindo de testemunho de sua passagem, distração e exemplo prá quem lê. Infelizmente, nem todas tiveram final feliz...

Querem mais uma alusão televisiva, do tipo "a vida imita a arte"? Big Brother Brasil. Ô programinha de m*, representação maior do que a humanidade tem de mais medíocre! Um bando de gente desocupada... Pois bem: todos nós vivemos num grande Big Brother, no qual somos assistidos o tempo todo por nosso Pai, que está em toda parte e não apenas no céu, mais nossos anjos da guarda e todos aqueles que amamos e que se foram antes de nós. Que audiência devemos ter! E que tristes imagens devemos transmitir às vezes... Então façamos o melhor de nós, sempre - se não por nós mesmos, se não pelo próximo, pelo menos pela audiência!

Mudando de assunto: meu segundo neto nasceu - olha ele e o mais velho aí:


Lindos, não são? E eu fiz um pikachu pro mais velho, estilo naninha, enorme e muito fofo, totalmente lavável... Adorou.





Ando fazendo uns tratamentos muito doidos - além de acupuntura uma vez por semana estou também fazendo auto-hemoterapia (espia os hematomas que eu posso mostrar):




Também tô bebendo kefir de leite e kefir de água e caroço de abacate batido com água, tomando água com cloreto de magnésio, esfregando nos dodóis álcool com rama de melão caipira e rezando mais do que nunca - acho que se acreditasse em macumba prá ficar melhor, tava fazendo... 

O problema é que quando eu melhorar não vou saber o que foi que deu certo...

Minha mãe precisa de mim, meu irmão, meu marido e meus filhos... Tia Joanita me liga duas vezes por dia prá conversar as coisas mais banais só por conta da solidão e lá se vão mais de duas horas da minha vida. Queria acreditar numa daquelas religiões nas quais, depois de morta, a gente fica dormindo - pois me sinto tão cansada às vezes...

Mas seja o que Deus quiser. Enquanto precisam da gente a gente arruma forças, não é assim? Então, se eu sumir de novo, saibam que estou viva, muito viva. Só que na vida real, não na virtual...

Até qualquer dia!

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11 comentários:

  1. Amiga querida, que bom que você deu notícias. Amei a história, como todas que você escreve. Lindos seus pequenos! Gostei muito das naninhas, muito criativas. Espero que você melhore logo. Beijos para você e para a sua mãezinha. Beijos, beijos.

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  2. Até qualquer dia, Rosinha querida. Suas histórias são comoventes e de uma crueza quase inacreditável nos dias de hoje, Desejo-lhe muita força, muita saúde, muita vida para continuar apoiando esses seres que de você necessitam.
    Um grande abraço da Nina

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  3. Feliz por vc aparecer, tava com saudades de te ler!
    E gostei de saber que está usando o Cloreto de Magnésio, por várias vezes eu o recomendei a vc, não sei se foi por isso que vc começou a usar....mesmo que não seja, fico feliz da mesma forma, porque ele realmente traz resultados, mesmo que demore um pouquinho, não desista, insista, viu?
    Fique com Deus!

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  4. Rosinha, olá!
    Acho que já te dei parabéns pelo netinho e foi pelo facebook, certo? Então parabéns pelos dois netinhos, são lindos. A naninha é uma graça, a minha netinha ganhou uma na páscoa, um coelho. Se quiser ver, te mando a foto. Me manda o teu e-mail.
    Bem, família é sinônimo de extremos, ou gostamos ou não gostamos. E quando não há como se identificar, então ... urg!
    Adorei lembrar dos bonequinhos de arroz!
    E desejo que os medicamentos naturais façam os melhores efeitos e creio que 'assim é'!
    Um beijão!

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  5. Querida Rosa, bom ter noticias sua...
    Suas histórias sempre a nos comover.
    Passei por uma cirurgia para retirar a veia safena da perna esquerda, e vc nem acredita na cor que ela ficou, um pouquinho pior que esses roxos seu... rsrsrs. É minha querida, passamos por provações as vezes... a fé NELE é nosso alento.
    Parabéns pelos netinhos, pela família que vc cuida com todo cuidado e carinho.
    Melhoras pra vc, fiquem todos com DEUS a lhes iluminar.
    Beijo.

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  6. Oi Rosa, estava com saudades de você! Só hoje pude ler suas postagem, pois seus textos merecem atenção total, hoje pude ler cada parágrafo e viajar nos sentimentos que eles carregam. Seus textos sempre me emocionam! Seus netos são lindos, a naninha muito legal e bem feita. Desejo de todo coração que você fique bem, que Deus esteja sempre contigo e sua família!!! bjsssssss

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  7. Adoroo suas histórias e seus ensinamentos de trico, não suma não aprendi muitos com vc Rosa tanto de trico como com suas histórias obrigada

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  8. Saudades Rosa��������... Elaine

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  9. Amo ler seu blog.Me emocionei com a história da sua nona e seu pai.

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  10. Oi, Rosa... quanto tempo sem notícias suas... Como você está? Estamos sentindo a sua falta!
    Fique com Deus e se puder mande notícias!
    Um abraço
    Teresa

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  11. Rosa, Rosa cade voce mulher prendada que faz falta e deixa saudades até pra quem não lhe conhece pessoalmente, queria tanto noticias sua.

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