Era uma vez, há muito tempo atrás, um Príncipe que devia se casar para que pudesse - um dia - governar o reino. Seu pai - o Rei - e sua mãe já estavam velhos e insistiam para que o Príncipe arrumasse logo uma esposa e lhes desse netos, enquanto ainda tinham saúde para mimá-los.
O Rei sugeriu, então, dar um baile e convidar as princesas de todos os outros reinos e ver se assim o Príncipe escolhia uma delas para esposa. O Príncipe, entretanto, já conhecia a maioria delas e não ia com a cara de nenhuma. Assim sendo, disse para seu pai que preferia escolher uma moça do seu próprio reino, que amasse o país e falasse a mesma língua do povo, pois isso para ele importava mais do que ter sangue real.
O Rei, então, por amar muito filho e querer ser avô o quanto antes, concordou e deu um prazo de um mês para o Príncipe escolher sua futura princesa.
O Rei sugeriu, então, dar um baile e convidar as princesas de todos os outros reinos e ver se assim o Príncipe escolhia uma delas para esposa. O Príncipe, entretanto, já conhecia a maioria delas e não ia com a cara de nenhuma. Assim sendo, disse para seu pai que preferia escolher uma moça do seu próprio reino, que amasse o país e falasse a mesma língua do povo, pois isso para ele importava mais do que ter sangue real.
O Rei, então, por amar muito filho e querer ser avô o quanto antes, concordou e deu um prazo de um mês para o Príncipe escolher sua futura princesa.
Desse dia em diante o Príncipe começou a passear pelo reino, conversando e fazendo amizade com muitas moças e acabou ficando meio balançado por três delas, sem saber qual delas escolheria. Como seu pai estava em uma viagem e ele não tinha coragem de falar desses assuntos com sua mãe, resolveu confiar seus sentimentos ao seu antigo tutor e mestre, o Conselheiro Real. Depois de pensar um pouco, o Conselheiro Real disse para o Príncipe:
Preparou um delicioso pudim de arroz para o Príncipe, o melhor que ele já tinha provado, mas nem falou em diamante...
Surpreso, o príncipe disse:
Ah, e aqui está o seu diamante, Majestade, que agora a pouco resgatei lá do banco!"
(baseado em um conto do escritor brasileiro Malba Tahan - adaptação minha...)
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